domingo, 7 de novembro de 2010

Finalmente: eu na TV da internet

Em 24 de setembro de 2010 participei de um programa de TV na internet. Fui mostrar minha modesta coleção de álbuns e CDs do The Cure.
Esta emissora tem uma proposta inovadora no Brasil: transmitir seu conteúdo pela rede mundial.
Realmente foi uma experiência impressionante, pois o clima é de uma TV convencional; a vantagem é que é possível ver e rever o que você quiser a qualaquer momento.
O link para acesso é http://alltv.com.br/ondemand.php?idond=7454.
Por favor, entrem e deixem seus comentários.

O que é um iPad?




Há pouco mais de um mês tive o contato com a estrela da Apple: o iPad. Sensacional. A princípio parece um iPhone gigante. Ou um iPod touch de grandes dimensões. mas é mais que isso. Com o ipad é possível conectar-se via Wi-Fi ou 3G; dá pra atualizar pelo iTunes. São 9.7 polegadas de tela pra navegar, jogar, digitar, fazer planilhas, ler livros, quadrinhos. É fantástico. Steve Jobs finalmente pôs seus engenheiros e designers para produzir um gadget com qualidade e cuidado que só a Apple tem a capacidade de oferecer.

Ao acessar suas funcionalidades, fiquei surpreso e satisfeito.Certa vez um amigo comentou sobre um Nokia N95 ou N97 que era super funcional, possuia Symbian e fazia mil peripécias. Mas ao por as mãos em um iPhone, percebeu uma sensação diferencial de satisfação. O “touching” respodia imediatamente e com uma precisão absurda.

É isso que se sente ao tocar em um iPad. Resposta rápida, recursos à mão. Segundo dados da prórpia indústria, o iPad está canabalizando os Netbooks. Claro que existem opções e ainda não as experimentei, mas aparentemente o próximo passo do mercado é investir em tablets touch screen.

Minhas impressões sobre o iPad são ótimas; espero que não demore muito para ter uma dessas na minha coleção de eletrônicos.

A Árvore de Josué 25 anos depois






Ano: 1987. Não existia internet. Discos recém-lançados não “vazavam’. Mas existiam lançamentos exclusivos e a rádio 89 FM de São Paulo, na época, que ainda era a ‘rádio rock’, soltou durante sua programação o mais recente LP do U2: The Joshua Tree. Lançando mão de sua exclusividade e inserindo sua vinheta ‘oitenta e nove FM’ no meio da música (mas essa era a política na ocasião), eu faria o mesmo se tivesse um lançamento exclusivo na minha estação de rádio.

Em 2007 fora lançado um box comemorando 25 anos do álbum que lançou o U2 ao estrelato e o estabeleceu como uma das maiores bandas do planeta e Bono como salvador do planeta Terra. Este box contém o álbum digitalmente remasterizado, um CD com sobras de estúdio e um DVD bônus com um show. Além de algumas fotos da época em papel especial e envolvidos por uma linda caixa que causa inveja e obsessão a qualquer colecionador, seja ele fã ou não.

A experiência de ter um desses à mão é indescritível!

sábado, 26 de junho de 2010

Disintegration: meu primeiro unboxing

Essa prática existe há alguns anos. É minha primeira vez e, claro, estou meio nervoso.
É o Disintegration, CD do The Cure de 1989. Desta vez remasterizado com 2 discos bônus: um de sobras de estúdio e o Entreat. Este último originalmente uma edição limitada de 8 faixas que até saiu no Brasil e obviamente, possuo ainda a minha cópia. Quanto a esta edição somente tenho duas ressalvas: o Entreat ganhou faixas e tornou-se o Disintegratio Live; a outra é sobre o design. Quem projetou este estojo deve sofrer uma morte lenta e dolorosa. Para se ter uma ideia, é preciso quase envergar os CDs para retirá-los daquele miolo transparente.
É meu disco preferido da minha banda favorita. Destaque para o CD de extras e as faixas "Lullaby - Studio Guide Vocal Rough", "Pirate Ships - [Robert Smith Solo] - Rough Mix" e "Fascination Street - RS Home Instrumental Demo". Peço desculpas pela terceira foto, que foi remendada.

[atualizado]

Unboxing é uma prática qua surgiu não sei quando, mas consiste em desembalar um produto, registrar e postar na internet para que todos vejam como é o produto que você comprou, qual é o conteúdo e como são dispostos na embalagem.





quinta-feira, 10 de junho de 2010

Super-heróis na Segunda Guerra Mundial

O verdadeiro combate ao terror...




e Dr. Manhattan ajudou os EstadosUnidos da América a ganharem a guerra

domingo, 17 de janeiro de 2010

… que atirem a terceira pedra

Trilogias. No cinema. A terceira parte sempre é a mais fraca. ainda não vi, pelo menos, uma terceira parte que justificasse ou fosse tão boa quanto qualquer uma das anteriores. Homem-Aranha, Matrix, X-men. Isso pra falar das modernas. Das antigas: Indiana Jones, De Volta para o Futuro, Guerra nas Estrelas. Essa última é um caso à parte: a trilogia antiga sim, o 3° episódio é o mais fraco; dos episódios I, II e III o último é melhor - relativamente falando. Mas de qualquer forma, trata-se de uma 'hexalogia'.
No caso Matrix, a trilogia foi pensada, mas no esquemão 'se o primeiro der certo, faremos os outros 2' de Hollywood. Mais efeitos, mais dinheiro e menos história. Em De Volta para o Futuro nunca houve originalmente idéia de sequência - e isso foi dito várias vezes - e acabou ganhando duas partes filmadas simultaneamente (fato que anteriormente só havia ocorrido em Superman) para sossegar os fãs e, claro, render uma boa grana aos estúdios da Universal.
Alguns como Shrek ganham um quarto filme, embora não fuja à regra. Alguns filmes possuem a segunda parte, por incrível que pareça, melhor que a primeira. Na minha humilde opinião, De Volta para o Futuro e Aliens (sei que este último não é uma trilogia…).
Uma boa notícia que vi esta semana reporta que Homem-Aranha 4 não vai acontecer. Isso é ótimo porque com o terceiro um arco se encerrou. Não hjá necessidade de contar uma nova história; além do mais, Toby McGuire já tem mais de 30 anos e não convence mais como o adolescente que a franquia quer nos empurrar goela abaixo. É previsto um reboot nesta franquia.
Reboots são bons, acho. Mas alguns ainda estão ainda muito recentes na memória: Homem-Aranha, Demolidor, Quarteto Fantástico.
Vamos aguardar novidades e criatividade das cabeças de Hollywood. Afinal, acho o preço do ingresso caro e quero ter 2 horas de diversão.

sábado, 18 de julho de 2009

Porque eu gosto de Smallville

É simples. É o Super-Homem. Ou Superman. Na verdade, não passa de Malhação com seres superpoderosos. Mas eu gosto. Tem os Kent, Pete Ross (ou tinha), Lana Lang, Lex Luthor, Lois Lane - quantos LLs! - e outros caras que quiseramintroduzir neste universo. Oliver Queen (Arqueiro Verde), Canário Negro, Cyborg. Creio que na 3ª ou 4ª temporada puseram um cara que dava pra jurar que era o Buce Wayne. Até o Flash foi introduzido, mas a exemplo do Aquaman foram meio que disfarçados pois esperava-se fazer séries dessed heróis. Foi cogitada uma série do Flash, por isso não utilizaram o nome Barry Allen ou mesmo Flash. Com Aquaman aconteceu o mesmo. Só passaram a utilizar essas marcas no episódio 'Justice', da 6ª temporada.
E é por essas e oturas que gosto de Smallville. O cara é mais rápido que uma bala, mais poderoso que uma locomotiva e é capaz de saltar edifícios com um simples impulso.